21h FLAUTA, CLARINETE, PIANO E MARIMBA EM EMSEMBLE

Este programa pretende levar o ouvinte numa viagem por diferentes sonoridades dentro de um leque de música criada por compositores vivos, através de diferentes formações instrumentais, das quais fazem parte os sopros de madeira, a percussão e o piano.
PROGRAMA:
Wind in the Bamboo Grove - Keiko Abe
Farewell Song, Op. 39, Ney Rosauro
Dueto para Marimba e Flauta
Steam, Chelsea Komschilies
Dueto para Flauta e Clarinete em Si bemol
1º and. – The Inventor’s Workshop
2º and. – Rusty Cogs and Filigree
3º and. – Clockwork
4º and. – Flying Machine
Wildflowers, Eric Ewazen
Trio para Flauta/Flautim, Clarinete em Si bemol, e Piano
1º and. – Dense Blazing Star
2º and. – Missouri Primrose
3º and. – Mexican Hat
NOTAS DE PROGRAMA:
O concerto inicia com uma obra da compositora japonesa Keiko Abe, nome maior no desenvolvimento da marimba tanto ao nível instrumental, técnico e de repertório. Wind in the bamboo grove traz-nos uma fusão de sonoridades orientais e ocidentais.
Na seguinte obra, do compositor Ney Rosauro, a flauta junta-se à marimba numa canção de despedida (Farewell Song), onde estão presentes as influências do folclore brasileiro.
De seguida Steam leva o ouvinte a um mundo de fantasia onde um inventor cria uma máquina voadora: desde os sons das ferramentas usadas, à excentricidade do inventor, passando pela complexidade da máquina até chegar finalmente ao momento do voo, cada andamento é um capítulo da história imaginada pela compositora americana Chelsea Komschlies para este dueto de flauta e clarinete.
O trio para flauta, clarinete e piano Wildflowers, do compositor americano Eric Ewazen surge da inspiração nas cores brilhantes das flores selvagens da flora americana e cada um dos andamentos representa uma flor diferente.
Na seguinte obra, do compositor Ney Rosauro, a flauta junta-se à marimba numa canção de despedida (Farewell Song), onde estão presentes as influências do folclore brasileiro.
De seguida Steam leva o ouvinte a um mundo de fantasia onde um inventor cria uma máquina voadora: desde os sons das ferramentas usadas, à excentricidade do inventor, passando pela complexidade da máquina até chegar finalmente ao momento do voo, cada andamento é um capítulo da história imaginada pela compositora americana Chelsea Komschlies para este dueto de flauta e clarinete.
O trio para flauta, clarinete e piano Wildflowers, do compositor americano Eric Ewazen surge da inspiração nas cores brilhantes das flores selvagens da flora americana e cada um dos andamentos representa uma flor diferente.

JOANA TRISTÃO
Em 2010 conclui o Curso Complementar de Flauta Transversal no Conservatório Regional Silva Marques. Concluiu a Licenciatura em Flauta Transversal (2013) e o Mestrado em Ensino da Música (2018) pela Escola Superior de Música de Lisboa, na classe do prof. Olavo Barros.
Participou e assistiu a várias Masterclasses e Workshops de Flauta como os orientados por Robert Winn, Jacques Zoon, Averil Williams, Vasco Gouveia, Nuno Inácio, entre outros. É professora da classe de Flauta Transversal do Conservatório de Música e Artes do Centro desde 2015.
Participou e assistiu a várias Masterclasses e Workshops de Flauta como os orientados por Robert Winn, Jacques Zoon, Averil Williams, Vasco Gouveia, Nuno Inácio, entre outros. É professora da classe de Flauta Transversal do Conservatório de Música e Artes do Centro desde 2015.

MARTA XAVIER
Tem percorrido palcos da Europa Ocidental, EUA e Extremo Oriente. Apresentou-se como solista com a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, California State Fullerton Symphony e Orquestra Académica Metropolitana. Dedicada à música de câmara, Marta é membro nuclear do Quatour Æternum. Colaborou recentemente com Jorge Palma, integrando "70 voltas ao Sol", vencedor de Melhor Albúm nos prémios Play 2022. Integrou projetos de Filipe Raposo, Filipe Melo, Cesário Costa, Trevo Ensemble e Saeko Yamamoto. Orientou o "Master Ensemble 2021", em Moura. Leciona clarinete no Conservatório de Música e Artes do Centro.

JOÃO BERNARDO GONÇALVES
Nascido em 1988, iniciou os estudos musicais aos 5 anos de idade, como aluno particular.
Passou pelo Instituto Gregoriano de Lisboa, onde foi aluno do prof. Eurico Rosado, e depois pela Escola Superior de Musica de Lisboa, na classe do prof. Jorge Moyano, onde trabalhou também com professores como Olga Pratz, Paulo Pacheco. Durante esse período, trabalhou também com Fausto Neves, Nuno Vieira de Almeida, e desenvolveu extensa actividade coral sob orientação de maestros como Vasco Azevedo, Christopher Bochmann, e Álvaro Cassuto. Concluiu mestrado em Performance nessa escola em 2015, e é actualmente professor da disciplina de Piano no Conservatório de Música e Artes do Centro.
Passou pelo Instituto Gregoriano de Lisboa, onde foi aluno do prof. Eurico Rosado, e depois pela Escola Superior de Musica de Lisboa, na classe do prof. Jorge Moyano, onde trabalhou também com professores como Olga Pratz, Paulo Pacheco. Durante esse período, trabalhou também com Fausto Neves, Nuno Vieira de Almeida, e desenvolveu extensa actividade coral sob orientação de maestros como Vasco Azevedo, Christopher Bochmann, e Álvaro Cassuto. Concluiu mestrado em Performance nessa escola em 2015, e é actualmente professor da disciplina de Piano no Conservatório de Música e Artes do Centro.

JOÃO MOREIRA
João Nuno Moreira (1989 Rio de Moinhos). Desde muito cedo João Moreira demostrou interesse e fascínio pela música já que seu pai, maestro de banda filarmónica, o encorajou nesse sentido.
Entre (2001-2008): João Moreira é formado na Academia de Música de Vale do Sousa variante Percussão, na classe dos professores: Rosário Valinho e João Cunha. Em 2010, este é admitido na Academia Nacional Superior de Orquestra, na especialidade de percussão, na classe dos professores: Pedro Silva, Richard Buckley e Rui Sul Gomes.
Durante este período da sua vida João Moreira realiza inúmeros trabalhos como reforço em varias orquestras, tais como: Orquestra da Casa da Musica (2o Solista), maestros: Christoph König, Garrett Keast, Pedro Neves; Orquestra Académica Metropolitana, maestro: Jean-Marc Burfin; Orquestra Sinfónica Metropolitana e Orquestra Metropolitana de Lisboa (Solista B), maestros: Emílio Pommàrico, Sebastian Tewinkel, Michael Zilm, Cesário Costa, Alejandro Posada, Nir Kabareti; Orquestra Sinfónica Portuguesa (Solista B), maestros: Pedro Neves, Joana Carneiro, Martin André, Emil
Tabakov, Giovanni Andreoli; Orquestra Gulbenkian (2.o Solista), maestros: Pedro
Neves, Alain Altinoglu, Paul McCreesh, Joana Carneiro, Josep Pons.
Tabakov, Giovanni Andreoli; Orquestra Gulbenkian (2.o Solista), maestros: Pedro
Neves, Alain Altinoglu, Paul McCreesh, Joana Carneiro, Josep Pons.
Depois de ter concluído os seus estudos em 2015, João Moreira inicia a sua carreira como docente no Conservatório de Música e Artes do Centro como professor de bateria e percussão. Em 2017 João Moreira entra na orquestra Bomtempo como timpaneiro.